Recentemente o vereador eleito Mário Assunção, deu uma entrevista ao um podcast da cidade, e disse em bom tom, "não preciso está na presidência da câmara para ter poderes políticos". Essa frase deixou uma purga atrás da orelha imprescindível, no jogo das articulações no âmbito da câmara municipal. Não é de agora que o vereador MA vem cantando de galo na princesa do sertão, há quem diga nos bastidores, que na prática o presidente da câmara municipal em 2025 seria o MA, e que Ricardo Rodrigues seria apenas uma peça decorativa.
Se de um lado a coisa parece está movida pelo egocêntrico do MA, por outro o que se percebe é que na totalidade os vereadores não engoliram muito essa conversa de RR como presidente, e que o martelo só foi batido em favor do Ricardinho por que muitos edis se acovardaram.
É fato que o perfil de Ricardo Rodrigues agrada mais gregos e troianos da ponta da pirâmide, mais também é relevante analisar que não será um jogo tão fácil a condução daquela casa para Ricardo Rodrigues se for percebido alguma manobra um tanto individualizada.
A questão é, até onde irá os super poderes de Mário Assunção, na princesa do sertão, e se lá na frente não lhe é esperado uma criptonita.
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